Violência doméstica é definida como qualquer conduta ou omissão que inflija reiteradamente sofrimentos físicos, sexuais, psicológicos ou económicos, de modo directo ou indirecto, (por meio de ameaças, enganos, coação ou qualquer outro meio) a qualquer pessoa que habite no mesmo agregado familiar ou que, não habitando, seja cônjuge ou companheiro ou ex-cônjuge ou ex-companheiro, ascendente ou descendente.
As grandes vítimas deste flagelo são, como em muitos outros casos, as mulheres. Mulheres que são o grande sustentáculo e garante da sociedade.
Como tal é possível, em pleno século 21, é uma interrogação de quem em plena adolescência e na alvorada dum país novo a meio da década de 70, estava convencido que tal era impensável na sociedade que os jovens de então iriam mudar.
Pois infelizmente este flagelo perpetuou-se e ganhou mesmo outros contornos.
Ora foi a pensar nisso que a nossa grande campeã em pistas e fora delas, Manuela Machado, colocou mãos à obra e lançou uma Corrida/Caminhada exclusiva para as mulheres, a ser efectuada na sua Viana do Castelo às 21 horas da noite de sábado de 18 de Junho.
As inscrições podem ser efectuadas aqui e a intenção é juntar 5.000 mulheres.
Mas Manuela Machado não esquece os homens a quem convida a estarem igualmente presentes, não na corrida ou caminhada mas a aplaudir a sua mulher, namorada, amiga, filha, mãe, avó ou simplesmente conhecida.
Daqui endereço o desejo de grande sucesso a esta iniciativa da Manuela Machado.
E não duvido que terá muito sucesso, amigo João!
ResponderExcluirA Manuela tem feito tanto pelo desporto em Viana! Penso que é das únicas pessoas que consegue mobilizar a Câmara Municipal para estas iniciativas. A sua simplicidade mexe com toda a gente, por isso o carinho da população pela Manuela é enorme!
Obrigado por divulgar (a minha terra!)!
Um abraço!
A Manuela é duma simpatia a toda a prova. Vi-o bem quando num chuvoso Cross de Oeiras,há 2 anos, pedi para tirar uma fotografia com ela.
ResponderExcluirE é bastante empreendedora, uma verdadeira campeã em tudo o que faz.
Um abraço, Carlos