sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Uma vintena para terminar o mês

O longo deste fim-de-semana teve que ser antecipado para hoje, onde o plano marcava 20 quilómetros.

Em virtude dos 30 de sábado, durante a semana antes dos treinos sentia-me um pouco cansado mas durante a coisa correu sempre bem.

Hoje iniciei às 7, altura que a temperatura estava boa. Mais para o final começou a subir em flecha.

Em resumo, a primeira metade foi satisfatória mas na segunda começou a custar e a sofrer. Fruto de terem passado apenas 6 dias após os 30. Mas é bom um treino ainda com o cansaço anterior pois simula o que se vai apanhar quando a Maratona começa realmente (lá para os trintas...).

Custou no final mas está feito e se na semana passada falava nos meses em que terminei assim dos 200 quilómetros, neste foi a 3ª vez acima dos 250.

E quais foram esses 3 meses acima dos 250? Agosto de 2016 com 252,244; Agosto de 2017 com 256,121; Agosto de 2018 com 251,115

Nota comum aos 3, sempre Agosto, o mês de colocar quilómetros, aproveitando até o facto de não participar em corridas para começar a construir a base do que se aproxima.

Neste mês pude regressar aos treinos normais, debelada que ficou a entorse no tornozelo, não falhei um único dos planeados e senti a resistência a evoluir. A velocidade é que anda fraquinha mas cada coisa a seu tempo.

Depois deste aperto, na próxima semana não há longos, apenas os treinos normais, para daqui a duas semanas virem mais uma batelada de quilómetros.

Uma boa semana a todos!

sábado, 25 de agosto de 2018

Regressei aos 30

Depois de escrever o título, notei que pode ser mal interpretado. Não, não regressei aos meus 30 anos que isso não se pode andar a saltitar. Além de que ainda não cheguei lá. Só daqui a pouco mais de ano e meio é que faço 30 (em cada perna...).

Mas como este blogue é lido na sua quase totalidade por atletas, logo perceberam o significado. Regressei hoje aos meus amados treinos de 30 quilómetros. 

30 é o treino que gosto de fazer para ir preparando correctamente a máquina para o que há-de vir. E o que há-de vir é, como se sabe, Valência em Dezembro e Sevilha em Fevereiro.

No meu historial foi o 25º treino de 30 quilómetros, mas esse número foi muito inflacionado pelo ano passado onde teve à sua conta 11.
Como curiosidade, fiz 1 em 2012, 1 em 2013, nenhum em 2014, 6 em 2015, 5 em 2016, 11 em 2017 e 1 agora em 2018 (para já...).

O último tinha sido há cerca de 10 meses e, como a minha forma ainda está em reconstrução, estava um pouco apreensivo. Mas tive uma ajuda preciosa.

Nos 24 anteriores, apenas contei com companhia em 3 ou 4. Hoje tinha um esquema combinado, conciliando o meu treino de 30 com um treino de 18,5 da Tânia, Raul e Paulo.

O esquema foi assim elaborado: Começava às 6 no Inatel e fazia os primeiros 11,5 sozinho, para o lado de Carcavelos. Aos 11,5 passava no Inatel onde estavam à minha espera à hora calculada, faziam os 18,5 e eu aproveitava companhia para essa 2ª fase do treino.

Assim foi. Dei o tiro de partida imaginário às 6 (para quem é rigoroso foi às 6.02) ainda com noite, vendo o sol nascer por volta dos 9 km. Aos 11,5 juntámo-nos e aí fomos.

O Raul e Paulo, sendo dum andamento mais queniano, seguiram enquanto eu e a Tânia fomos no nosso ritmo que nesta fase é muito similar.

Foi uma preciosa ajuda pois fomos sempre na palheta, também sinal que a respiração estava devidamente controlada, e quando assim é os quilómetros passam de outra forma e nem tempo temos para equacionar se já vamos cansados ou não. 

Demos a volta em Algés e regressámos ao Inatel. Fui sempre bem e folgado. Apenas por volta dos 23 senti um ligeiro cansaço mas como veio, passou.

No final, só tínhamos razões para festejar. A Tânia porque ultrapassou o seu anterior treino mais longo (já fez Meias mas em treino ainda não tinha chegado aos 18,5) e eu cumpri os 30, sempre bem, continuando a recuperação que este mês tenho sentido e para a qual muito tem contribuído o ter podido regressar aos 5 treinos semanais, o que andou tremido em Junho e Julho pela entorse no tornozelo.
Um enorme muito obrigado à Tânia pela excelente companhia entre os 11,5 e os 30! Sozinho teria sido mais duro e difícil.

E com estes quilómetros, regressei igualmente aos mais de 200 quilómetros num mês. Algo que até ao início de 2016 nunca tinha conseguido, tendo nesse ano alcançado em 6 meses e no ano passado em todos os meses do ano, excepção natural a Dezembro pois só pude correr até ao dia 13 (a 14 fui operado).

Assim, e estando ainda no dia 25, somo 208 no conta-quilómetros mensal e isso em mim faz toda a diferença.

Ah! Faltou dizer o tempo que marquei no treino. Foram 3.20.29. Um tempo que parece pró fraquito mas para esta fase do treino considero bom. 

Faz agora um ano (mais exactamente na 2ª feira 27) que alcancei o meu record aos 30, em 2.52.21
Sem querer comparar pois estou a reconstruir uma forma enquanto há um ano estava na minha melhor forma de sempre, não pude deixar de me impressionar como é que há um ano atrás fui 28.08 mais rápido, a caminhar para 1 minuto mais veloz por km!
É nas alturas que não estamos em grande forma que mais nos surpreendemos com o que já alcançámos.

Antes de publicar este artigo, fui fazer uma pesquisa e fiquei surpreendido. É que o tal meu treino de hoje, com o tempo que referi como pró fraquito em condições normais, afinal foi o meu décimo melhor tempo em 25 treinos de 30... 

Uma boa semana a todos e sejam felizes!

sábado, 18 de agosto de 2018

26 bem melhores que os 24 + A pulseira de identificação iDee

Como quem tem a paciência de seguir este cantinho bem sabe, os 24 do sábado passado não deram boas sensações, pelo contrário. Valeu pela força de vontade de os cumprir.

Durante a semana tive duas excelentes companhias. Do Tiago Marques na 3ª (Tiago que também vai a Valência) e da Sandra na 5ª. Na 2ª foi treino de recuperação e na 4ª o ansiado regresso às séries.

Faço séries semanalmente mas estava sem as realizar desde 8 de Junho. A seguir sofri a tal entorse do tornozelo e enquanto não senti que isto estava a 100%, como agora, não quis arriscar com séries.
Milagres não há e o cronómetro não mente em relação àquela paragem de 10 dias e à ausência de séries. Não comparando com as duas únicas vezes que baixei dos 4 num km (3.54 e 3.57), que isso foi numa altura de forma louca, a comparação prendia-se com a última série de quilómetro realizada na primeira semana de Junho e onde marquei 4.15. Pois na 4ª registei apenas 4.36...
Mas na próxima 4ª será melhor e espero regressar àquela marca dentro de poucas semanas.

Após os treinos da semana, chegou o de hoje onde a intenção passava por chegar aos 26. Decidi não alterar o plano, mantendo-o apesar do mau treino de 24. 

Estava com pouca confiança mas muito decidido a ser bem sucedido. A tomar o pequeno-almoço inspirei-me com um video que me levanta a alma. São as melhores imagens da Maratona do Porto 2016, com uma música empolgante e imagens que tocam quem faz e sonha com Maratonas, em especial as mais para o final, com as chegadas dos atletas do "meu campeonato". Clicar aqui para ver o filme de 3 minutos e pouco que vejo e revejo e dá-me muita inspiração e emociona-me sempre.

Eram 6 e meia da manhã quando dei início às hostilidades. Receoso mas muito focado em fazer um bom treino que me levantasse a moral. 
Enquanto na semana passada notei logo nos primeiros quilómetros que aquele não ia ser um dia bom, hoje as sensações estavam normais até cerca dos 12. A partir daí ganhei a convicção que nada me iria afectar, que estava num dia bom, e foi uma maravilha até final.

Comparando com o treino da semana passada, fiz hoje em 26 quilómetros menos 1.29 do que registei na semana passada em 24, e isso diz tudo (em especial do que foi há uma semana).
Claro que não dá para comparar com Agosto do ano passado onde com apenas mais 3.20 fiz 30 quilómetros mas, como já disse em cima, isso foi num tempo de louca forma.

No fundo o treino de hoje foi normal, só passando a muito bom pelo momento actual. E a confiança aumentou! Estava a precisar dum treino assim com 26 quilómetros certinhos e sem qualquer quebra.
Se fazia mais 16? Não! Mas a intenção é realizar os 42 no início de Dezembro e não hoje. E é para essa construção de forma que vou colocando pedra sobre pedra.

Até final do mês, tenho planeado um outro objectivo, dependendo de como decorra a semana, se será para a semana ou para a seguinte. E qual é esse objectivo? É o meu regresso aos amados treinos de 30 que não realizo desde a preparação para a Maratona do Porto de Novembro passado. E que saudades já tenho desses treinos de 30!

Entretanto este treino teve uma novidade. E a novidade foi esta:


Sempre que ando na rua, levo os meus documentos, logo estou identificável em caso de qualquer acidente. Mas se vou treinar, não levo nada que me identifique.

Nas corridas, é fácil, temos um dorsal que permite saber quem somos, mas num treino, e sabendo que 90% dos meus treinos são como o de hoje, sozinho, o que sucede se sofro algum acidente? Como poderão identificar-me?

Há uns 2 anos vi esta pulseira da iDee e pensei que seria uma excelente ideia. Mas sabemos como funciona o tenho que. Ou fazemos logo ou o tempo vai passando e nós sempre a pensar "tenho que". 

O infeliz caso do triatleta desaparecido fez reacender essa necessidade. E finalmente encomendei.

Vindo na caixa que se vê na fotografia, além do certificado de garantia, é uma pulseira modelo Sport que conta com algumas cores diferentes. Naturalmente, só podia!, escolhi o amarelo. 

A vantagem da pulseira é ter uma placa identificativa, que obviamente pintei de preto na foto por ter os meus dados, e onde se colocam informações úteis. No caso é o nosso nome e ano de nascimento, dois contactos telefónicos para ligar em caso de urgência, o grupo sanguíneo e ainda espaço para alguma informação relevante (por exemplo algum tipo de doença ou alergia).

Claro que podemos sempre pensar em levar algum papel com esses dados. Mas resultará? Com o suor poderá ficar ilegível e, além disso, onde o guardar? No bolso que está dentro dos calções? E seria que alguém iria aí procurar? Pois esta pulseira salta de imediato à vista.

Como levo o relógio no pulso esquerdo, coloquei-a no direito. Como nunca tinha posto fosse o que fosse nesse pulso, pensei que iria estranhar mas nada. É tão leve que nem se sente.

Assim, sinto-me mais protegido e isso era algo que me preocupava, em especial quando faço estes treinos maiores e começando ainda de noite. Seja que treino for, irei usar sempre. Nunca se sabe o que poderá suceder.

Caso alguém esteja interessado, clique aqui para o site da iDee ou aqui para o seu Facebook.

Uma óptima semana a todos!

sábado, 11 de agosto de 2018

24, sapatos e Sevilha

Esta semana correu bem a nível de treinos pois a moinha no tornozelo desapareceu. Terá sido de vez? Esperemos que sim!

Hoje foi dia de longo e após os 20 da semana passada o mínimo obrigatório eram 22 mas a intenção passava por chegar aos 24. 

Para fugir ao calor, apontei o seu início para as 6 da manhã. No entanto, e apesar de me ter levantado a horas para poder sair à hora desejada, só o fiz meia-hora depois por causa de 3 dês (por causa disto, daquilo e daqueloutro que aparecem amiúde e nos atrasam).

Há dias e dias, há dias assim e hoje não foi bom dia para longos. Senti-o logo nos primeiros metros. Restou-me cerrar os dentes e aguentar, o que confesso não foi fácil. 

Muito cedo constatei que dificilmente chegaria onde pretendia. Esqueci a intenção dos 24 e foquei-me nos 22 pois esses eram obrigatórios, custasse o que custasse. E quando assim é, desistir não é opção.

Do Inatel de Oeiras a Carcavelos, de Carcavelos à Cruz Quebrada, da Cruz Quebrada ao Inatel de Oeiras, os quilómetros foram longos pois o ritmo era simplesmente o possível para as forças (in)existentes. 

Mas, sou tramado comigo próprio e quando faltava menos de quilómetro e meio, e já com a parte física e mental há muito ansiando pelos 22 para poder parar, decidi que ia até aos 24. Não ficava bem comigo próprio se não o fizesse.

E em boa hora o decidi pois ao chegar aos 23 cruzei-me com a Tânia e uma amiga, Inês, e assim tive companhia nos mil metros finais, o que foi uma preciosa ajuda.

Em resumo, treino muito fraco sem sensações boas mas com a parte positiva da força de vontade e espírito de sacrifício para cumprir os 24, o que acaba por ser um rico treino para a parte que mais conta numa Maratona, a cabeça.

Este treino serviu também para testar os meus novos sapatos de corrida em distância mais longa. Sei que no Norte chamam de sapatilhas, no Sul de ténis mas como nasci no Centro do país fico-me pelos sapatos de corrida que a todos agrada.

Os novos pneumáticos

Como sempre, e com excepção deste treino teste, ficarão para provas com os actuais de provas, que ainda estão muito bons, a passarem para treinos, substituindo os que chegaram ao seu limite.

É o meu par número 16 desde que corro e têm pela frente a exigência de completarem as Maratonas de Valência e Sevilha.

E a esta hora estarão a questionar: Sevilha? Pois é verdade, anuncio aqui pela primeira vez que irei também a Sevilha.

Para quem me conhece minimamente, sabe que para mim a Maratona de Sevilha é uma enorme paixão, após as inesquecíveis participações de 2014 e 2017. Esperava regressar em 2020 mas a paixão falou mais alto e vou para o tri-Sevilha já em 2019.


Não tinha pensado em 2019 em virtude de ser apenas 2 meses e meio após Valência mas pensei melhor e concluí o seguinte: 
- A 2 de Dezembro faço a Maratona de Valência
- O resto de Dezembro é para recuperar da Maratona
- Janeiro para treinar para Sevilha pois basicamente é manter pois o treino está lá todo em virtude da preparação de Valência
- A 17 de Fevereiro faço a Maratona de Sevilha.
Parece bem no papel, não parece?

E é assim. 
Entretanto, amanhã de manhã temos na televisão as Maratonas feminina (8.05) e masculina (9.00) para o Europeu de Atletismo, oportunidade para aprender com os campeões. E aprender o quê? A velocidade que nunca deverei fazer caso contrário rebentaria em meia-dúzia de passadas!

Uma boa semana a todos e espero que para a próxima semana possa estar aqui a relatar outro longo, maior e desta vez com boas sensações.

sábado, 4 de agosto de 2018

Vinte, Perneta e tornozelo

Com a Dora e o Carlos em Carcavelos

Depois da evolução registada na Prova do Bodo, domingo acordei com uma preocupante notícia. A tal entorse do tornozelo, que parecia definitivamente arrumada nos arquivos do passado, tornou a dar sinais. Não da forte forma como a meio de Junho mas uma moinha que me levou a recear por um reacender que obrigasse a nova paragem.

Tentei um treino curto na 2ª feira para avaliar e notei que não piorou. Adoptei assim o mesmo esquema de treinos de 2ª a 5ª como na quinzena anterior, privilegiando a relva sintética dando voltas aos campos de futebol anexos no Jamor e em todos os dias a cena repetiu-se. Uma moinha antes, nada durante, e a mesma moinha após, sem qualquer piora.

Como a coisa pareceu controlada, segui o plano que indicava hoje 20 quilómetros, com a condição que se sentisse algo, parava.

Este treino, no Passeio Marítimo de Oeiras e no paredão de Carcavelos, tinha um enorme aliciante e um receio. O enorme aliciante era a sempre excelente companhia do Carlos Cardoso, o auto-intitulado Perneta (se corresse uma só fracção do que este "perneta" corre...) que estava em digressão pelo sul do país e assim pudemos, finalmente!, correr juntos. 
O receio era o calor digno do Deserto do Sahara que nos tem fustigado.  

A recuperar do problema num gémeo desde os 144 km da Ultra-Maratona Caminhos do Tejo (valente herói!), não lhe fez diferença ir a um ritmo bem mais baixo do que é o seu para poder acompanhar-me.

Infelizmente a Dora teve que se ficar apenas por uma caminhada e aí fomos os dois em muito agradável palheta, tornando o treino muito suave pela rapidez que os quilómetros passavam. Não pela nossa velocidade mas pela distracção da conversa.

O Carlos pode correr muito, que corre!, mas hoje não o larguei. E não valem virem dizer "ah e tal ele foi mais devagar" que a prova provada é a imagem comigo a acompanhá-lo!
O momento do jogo deu-se à saída do pontão da Marina. De certo que os comentadores vão fazer correr rios de tinta mas o sucedido foi que na dita saída, e como tem árvores mais baixas, o Carlos fugiu um pouco para o meu lado para evitar um ramo e eu fiz o mesmo para o seu lado. Conclusão, inadvertidamente preguei-lhe uma rasteira em que, muito felizmente, ele com mestria conseguiu evitar a queda, provando não sofrer de Neymarite caso contrário a esta hora ainda estava ali a rebolar e gritar.
Ainda houve tentativa de VAR mas lá me safei a um cartão. Uffa!
O que é certo é que em 13 anos de corridas nunca tinha sucedido rasteirar alguém mas também nunca tinha treinado com o Carlos. Logo, estatisticamente podemos considerar que em 100% dos nossos treinos conjuntos eu rasteiro-o.

No pontão da Maraina de Oeiras, antes do momento do jogo. Estão a ver como não me fugiu?!?
O seu plano era realizar 12 e depois eu seguir. Com algumas voltas adicionais acabaram por ser 13, tendo parado e eu seguido para os 20 que, ontem, cheguei a pensar não ser possível devido ao calor.

No entanto, como começámos cedo, fugimos à maior incidência, além de que junto ao mar havia uma acalmia. 
Saí de casa às 6 e tal e estavam 29 graus, temperatura que se manteve até chegar ali e descer para 24. No final marcava 32, ainda longe dos quarentas que as restantes horas abrasaram.

Claro que os últimos 7 quilómetros foram mais difíceis pois já não tinha companhia e o termómetro começou a inflacionar, mas lá me aguentei bem, com apenas uma quebra momentânea aos 18, logo debelada.

Vamos ver se o tornozelo atina de vez e se posso continuar a treinar com a regularidade que tenho feito neste conjunto das últimas 3 semanas (5 vezes por semana). Além de mais um longo no próximo fim-de-semana, de preferência a aumentar a quilometragem.

Depois dou novidades. A quem ainda está aí, uma óptima semana, a quem se encontra fora, aproveitem bem as férias que voam num instante!