Será que a "Santa Paula" fez mais um milagre?
Será que afinal vou às Lezírias?
O diagnóstico estava traçado, 2 a 3 semanas de paragem obrigatória. Mas... tenho uma osteopata, de seu nome Paula Almeida, que faz verdadeiros milagres. Aliás, a ela devo poder ter entrado no mundo das corridas e em muitas ocasiões ter continuado sem paragens. Até na própria entorse que tive em 2007, o tempo de recuperação foi mínimo devido às suas mãos milagrosas.
Agora, e depois de lá ter ido hoje, a esperança renasceu para as Lezírias. Tenho até 6ª para aquilatar do estado e, nesse dia, fazer um pequeno teste.
Claro que não é muito normal estar 2 semanas parado, desde o Grande Prémio do Atlântico, e regressar logo numa corrida de 15 mas quando a vontade é grande...
Recordo-me da Meia da Ponte 25 de Abril de 2008 em que, devido a uma intoxicação alimentar, 3 dias antes da corrida estava a soro no hospital. E fiz a corrida sem nunca ter parado.
Ou na Meia de Lisboa 2009 onde estive toda a semana doente e com febre e, contra todas as indicações, decidi ir e completei a prova, apesar de, confesso, em pleno Estádio 1º de Maio já nem via bem a pista...
Que a cabeça tem uma componente fundamental em plena corrida, não há a mínima dúvida. E para não contar só os casos positivos, também posso dizer que na minha estreia em Meias, na da Ponte 25 de Abril em 2007, e numa altura que estava em grande forma (nunca estive tão bem como nessa altura), devido a problemas laborais fui "sem" cabeça para essa prova. Resultado, parei aos 13, fui a andar até aos 20 e só no último quilómetro corri novamente. O tempo? Nem é bom falar... Ainda me lembro da cara do Carlos quando se apercebeu que eu só tinha chegado naquela altura!
Em resumo... Será que?...
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