A edição nº 53 do Grande Prémio de Natal, promovido pela Associação de Atletismo de Lisboa, regressa a uma extensão de 9 quilómetros após 3 anos com os 10.
Tal como no ano passado, a partida será dada na Praça Duque de Saldanha. Aliás, o percurso é basicamente semelhante ao do ano passado apenas quedando-se pelo Rossio e já não regressando aos Restauradores.
Tal não deixa de ser uma pena pois os atletas preferem distâncias standard e este trajecto era bom para tempos aos 10 quilómetros.
Esperemos é que não se repitam os erros organizacionais dos últimos eventos, em especial o de 2009 com a ridícula fila para se cortar a meta. Recorde-se que, apesar da largura que poderia ser utilizada, os atletas eram confinados a uma estreita fila, onde nem tinham que perder tempo a retirar o chip pois este vinha no dorsal, servindo a dita fila apenas para receber uma garrafa de água e uma camisola mas, por razões que a própria razão desconhece, era lentíssima. No meu caso, parei a 30 metros da meta e demorei mais de 4 minutos a cruzá-la! Inclusive após ouvir o apito do chip, saí da fila, prescindindo da água e camisola que não compensavam os largos minutos que teria ainda que esperar ao frio. E se estava frio nesse dia!
Nem é necessário comparar com provas como a Corrida do Tejo onde chegam quase 10.000 atletas, que ainda têm que tirar o chip, e tudo se desenrola bem e ninguém fica no contra-senso de estar parado à espera de poder cortar a meta.
Esperemos que este ano a A.A.L. possa dignificar esta prova tão antiga.
este ano, o apoio é da Jesus Events.... correra bem
ResponderExcluirOlá Carlos!
ResponderExcluirPois, esperemos que sim, mas para já há uma coisa que não é agradável. Porque é que os dorsais só podem ser levantados na sede da AAL e não no próprio dia?
Em provas com muitos milhares de participantes, justifica-se, nesta não e prejudica quem quiser vir mais de longe.
Um abraço e boas corridas!
Com 30 anos de ligação a Corrida sempre me pareceu que a AAL nunca gostou de provas de estradas e nem as sabe organizar!
ResponderExcluirJá era tempo de mudarem de mentalidade.
Tive uma experiência negativa igualmente com a do Algarve. Será que as associações vivem apenas para a pista?!?
ResponderExcluirUm abraço Jorge