sábado, 12 de maio de 2012

Dulce Félix 3ª em Gotemburgo, num evento com 75.000 participantes


Dulce Félix foi hoje 3ª na Meia-Maratona de Gotemburgo, Suécia, realizando 1.09.50 e quedando-se a escassos 23 segundos da holandesa de origem queniana Hilda Kibet e a 19 da etíope Tadalech Alemu.

Com 1.00.25, o queniano Victor Kipchirchir venceu o sector masculino dum evento gigantesco pois, no conjunto de todas as provas, participaram cerca de 75.000 atletas!

Tal implica uma complexa organização logística, com a partida a ser separada por 30 grupos (!), sendo que o primeiro partiu às 13.30 locais e o último às 16.15. O esquema da partida pode ser visto na imagem que se segue e atente-se nas palavras que Dulce escreveu no seu Facebook: "Acreditem, já fui ao pódio, já estou no quarto do hotel e ainda há pessoas que não partiram..."

4 comentários:

  1. Gostava de estar "dentro" de uma organização dessas!
    O orçamento de estado em Portugal não deveria chegar para pagar só as taxas de policiamento.
    É por isso que somos tão pequenos.
    É por isso que sorriu quando vejo corredores a proporem que a meia na Ponte Vasco da Gama percorra a ponte inteira em vez de ser só aquele bocadinho.
    Estamos em Portugal!...

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  2. A frase da Dulce é bem elucidativa! Deve ser confusão a mais...
    Os parabéns para a Dulce, que já venceu esta prova em 2009 (c/01h11'27'')- incluindo o seu nome numa lista onde figuram Ingrid Kristiansen e a saudosa Grete Whaitz - e porque o resultado é fabuloso, superando o melhor de sempre da prova (que era de 01h09'.28''), quer no feminino, quer no masculino.

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  3. Corrijo obviamente... Dulce não supera o recorde da prova, que é de 01h09'.28'', mas aproxima-se.
    Muito bom!

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  4. Olá;

    Conheço bem este tipo de organizações aqui no norte da europa. Ao contrário do que diz o Carlos Castro, é organização a mais... isso sim. Já participei em várias provas deste género e não vejo confusão nenhuma, porque tudo funciona na perfeição, toda a gente sabe comportar-se, a organização das provas coloca as pessoas a partirem em horários diferentes e tudo bem escalonado.
    Para o Jorge Branco, existem nestas provas milhares de voluntários que tratam de tudo, e a polícia é quase inexistente.
    QUANDO VEREMOS UM DIA ASSIM EM PORTUGAL ?

    abraço amigo do Xavier
    http://josexavier1.blogspot.com

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