Felicidade pura por uma maravilha de Maratona! |
Hey! Ho! Let's go!
Allez allez!
Si! Se puede!
Campeones!!!
São frases de apoio em forma de melodia que perdura nos nossos ouvidos. Incansável este público que nos acarinha durante 42 quilómetros, gritando, aplaudindo durante as horas que medeiam a passagem do primeiro ao último atleta.
E que diferença faz na nossa prestação!
Depois da minha inesquecível presença em 2014, tornei a ser muito feliz em Sevilha. E se na altura sabia que iria regressar, que tinha de regressar, saí de Sevilha com a mesma sensação, a mesma sede de repetir aquele turbilhão de emoções que uma Maratona sempre proporciona mas sendo amplificada em Espanha por uma população que reconhece o esforço de todos e entra activamente na festa.
A somar a tudo isto, uma bonita cidade e uma organização irrepreensível.
Comparando com 2014, o trajecto registou uma pequena alteração que vem do ano transacto. E essa alteração veio eliminar aquele que na altura pensei ser o único ponto menos positivo do trajecto. Assim, ao passarmos a ponte para reentrar na Isla de la Cartuja, víamos o estádio do lado direito mas tínhamos que lhe virar costas para uma volta de 2 km que nada trazia. E perto dos 40 ir para trás era penalizante a nível mental.
Ora agora temos mais 2 km pela cidade e quando atravessamos a ponte dirigimo-nos logo para o estádio.
Outra vantagem, e importante, é que na altura que precisamos de (ainda mais!) apoio, 35 a 39 km, estamos a passar na zona onde os espectadores mais se acotovelam, chegando mesmo, em frente à Catedral, a estreitar a passagem, criando um corredor por onde passamos entre todo o tipo de apoio.
E a força que isso dá!
A feira mantêm-se em muito bom estilo e até deixavam pegarmos no troféu do primeiro para uma recordação, como pode ser aqui visto.
A Pasta Party foi bem servida. Em relação às que conheço, superior a Paris (que também era boa) e Barcelona (uma decepção, a única dessa prova) mas nada chega à excelente massa do Porto!
Depois duma semana de boas previsões meteorológicas, os últimos dias passaram a dar chuva para a manhã de domingo, em especial para a hora da partida. Como bem sabemos, uma coisa é apanharmos durante, outra começarmos frios sem ainda termos aquecido.
Quando saímos do hotel, faltando hora e meia, chovia bem, chuva que durou até cerca duma hora antes. Depois passou e, mais uma vez, S.Pedro foi amigo dos maratonistas (ou maratonianos como se diz em castelhano). Esteve frio, sem chuva, e apenas notei vento contra numa recta aos 18 km. Portanto, boas condições para uma Maratona.
Como sempre, a minha intenção numa prova desta grandeza, e ao contrário de outras em que se me sinto em condições vou a pensar em determinadas marcas, é chegar ao final, cortar a meta. O que não significa que não dê o meu melhor. Vou a dar o que tenho e o que não tenho mas sempre com os olhos na meta e não em contas. Se vier alguma marca, é um saboroso bónus.
Mas o que é certo é que desde os 30 km que senti ter novo record pessoal nas mãos. O primeiro quilómetro foi, como habitualmente, lento, a ir adaptando o organismo a uma corrida que só iria terminar várias horas depois, para no segundo começar a ir para aquele ritmo pretendido, estabilizando aí.
Os quilómetros foram passando e comecei a preocupar-me em cada um que passava pois o ritmo ia um pouco mais rápido do que o que achava ser prudente. Tentava mas não conseguia abrandar pois sentia-me mesmo bem assim, não indo em esforço que fosse pagar adiante.
A partir dos 11, e a constatar mais um quilómetro feito mais rápido do que pensava ser margem de segurança, deixei de me preocupar. Sentia-me bem assim, de modo algum estava a abusar, portanto mantive.
Tinha idealizado tomar os géis aos 15 e 30 mas quando passei a tripla légua adiei pois não sentia ser necessário. Apenas o fiz aos 18, única altura até aos 30 e muitos onde senti alguma dificuldade, pelo vento contra nessa recta. Mal cortámos à direita, tudo passou e não mais houve esse vento.
Curiosamente, foi o único gel que tomei pois a banana que comi aos 25 terá substituído e não senti qualquer necessidade de tomar o segundo. Nestas últimas duas Maratonas (Porto e Sevilha), de longe as que mais e melhor treinei, foram as duas onde ingeri menos géis. E simplesmente porque não precisei.
Passagem à Meia sempre bem e com toda a coragem para a 2ª metade, 25 km perfeitos e aí apercebi-me pelo tempo que o meu record dos 30 km, alcançado na Maratona do Porto há 3 meses atrás, iria cair. Era de 3.08.16 e passei em 3.06.03, menos 2.13 e a sentir-me bem.
Como costumo dizer, a Maratona começa aos 30. Seria a altura de ir buscar as forças que estavam guardadas na reserva. Mas ainda me sentia bem, claro que já um pouco cansado mas ainda bem.
É giro verificar que nas primeiras 6 Maratonas era por volta dos 30/32 que chegava àquele estado de muito cansaço, com excepção da de Paris que foi apenas aos 35. Ora na sétima (Porto) foi só aos 37 e agora em Sevilha aos 38. Ainda hei-de fazer uma onde esse cansaço chegue apenas na meta.
Ora estes últimos quilómetros em Sevilha são, como disse anteriormente, em locais emblemáticos e de forte presença e apoio dum entusiasta público que só falta levar-nos ao colo. Assim, entrei no Parque Maria Luísa ainda razoável, dando a bela volta pela linda e majestosa Praça de Espanha, saindo para, depois da larga avenida, entrar na zona da Catedral e preparar os ouvidos para o fantástico apoio.
E foi aí, pouco depois da Catedral (38 Km), que senti estar a chegar ao final da reserva. Altura de entrar em modo de sobrevivência, apesar de este estado ter sido menor do que em anteriores Maratonas e passou-se rápido.
A aproximação do estádio faz-se sempre em ambiente de grande emoção e com os atletas mais rápidos já a saírem e darem também o seu apoio.
Estádio em frente! Túnel! Já não me recordava que ainda se descia de forma um pouco íngreme e tenho uma ameaça de cãibra na perna direita. Paro por uns breves segundos, massajo, parece que passou e retomo.
Entro no estádio! Que sensação!!! Como colocar por palavras a descrição do momento de cortarmos uma meta após 42 km? Se se dedicarem a ver as fotos que a Mafalda tirou ou doutros fotógrafos na meta, salta à vista todo o extravasar de emoções de tanto e tanto atleta num momento que ninguém consegue ficar indiferente. Seja um campeão ou alguém que dobra o tempo do primeiro mas que que é tão vencedor como ele, porque se superou numa prova que não dá espaço para falhas, porque não nasceu atleta, não é profissional, mas consegue esse seu tão pessoal triunfo, por toda a paixão que coloca.
Nesta volta ao estádio, além da emoção própria, o juntar da recordação de há 3 anos, onde rubriquei a corrida da minha vida, pelas enormes condicionantes que tinha, e permitiu ter continuado a cumprir Maratonas.
Corto a meta, dou um berro de alegria. Sinto que dei tudo e sou recompensado com novo record pessoal. Depois de nas 6 primeiras Maratonas ter registado sempre à volta de 5 horas e pouco, no Porto há 3 meses retirei 15 minutos ao record, colocando-o em 4.47.36, para agora retirar mais 6 minutos (5.56 para ser exacto) e perfazer 4.41.40
Mais significativo foi pouco mais de metade desses 6 minutos terem sido conquistados nos últimos 7 quilómetros, habitualmente o meu sector mais frágil.
Analisando agora os tempos de passagem, verifico que (comparando sempre com o Porto 2016 onde estava a minha anterior melhor marca) nos primeiros 10 km ganhei 1.17 (na Invicta fui um pouco conservador no início), entre os 10 e a Meia ganhei agora 1 segundo (virtualmente decalcada do Porto!), ganhei mais 55 segundos entre a Meia e os 30, 39 segundos entre os 30 e os 35, para entre os 35 e a meta ganhar 3 minutos e 4 segundos (!).
Melhor, no Porto acabei completamente nas últimas e demorei um par de dias a recuperar e agora acabei, logicamente cansado mal seria, mas bem e a recuperar agradavelmente.
Muita coisa fica para dizer pois a escrita ainda não descreve o que o coração guarda para sempre. Uma maravilha duma Maratona, criando mais um dia de felicidade pura!
Como foi a primeira Maratona com os meus "sobrinhos" já nascidos, esta Maratona foi-lhes dedicada. À Filipa e Tomás, e naturalmente aos seus pais Sandra e Nuno por tudo o que fizeram para que eles vingassem.
Quero também agradecer ao Orlando e Nora pela viagem e muito agradável companhia. E, claro, a todos que me apoiam sempre, incondicionalmente. Acreditem que era em todos vós que pensava quando o cansaço queria bater à porta. Cheguei a dizer baixinho nessas alturas "o pessoal acredita em mim". São uma força imparável!
E agora, para quem tem receio de participar numa Maratona pensando que é um sofrimento atroz, há mesmo quem diga que é desumano, vou deixar estas imagens que bem o comprovam:
Notem o ar de terror do atleta antes da prova, ao estilo dos gladiadores e a sua famosa saudação de "aqueles que vão morrer..."
Reparem como aos 9 km salta tão à vista o ar de pânico e tristeza de saber que ainda faltam 33 longos km...
Aos 15 cada vez mais aterrorizado
E o que dizer após 36 longos km e um ar cada vez mais desfeito?
Aos 38, nem a Catedral lhe retira o ar tão sério e triste
Vejam só a sequência da chegada à meta, o rastejar até à linha, mal se conseguindo mexer
E no final, a sua expressão diz tudo da desumanidade que sofreu e que não mais quer repetir
E pronto, este espaço foi reservado a todos os que receiam a Maratona e seus males! :)
Colocando a ironia de parte, para quem adora correr, uma Maratona é o que aqui em cima se reproduziu. Que se sofre, claro que sim, mas é um sofrimento bom por ser um investimento para sensações que só sentidas se entendem e que jamais nos irão largar!
A somar a tudo isto, uma bonita cidade e uma organização irrepreensível.
Comparando com 2014, o trajecto registou uma pequena alteração que vem do ano transacto. E essa alteração veio eliminar aquele que na altura pensei ser o único ponto menos positivo do trajecto. Assim, ao passarmos a ponte para reentrar na Isla de la Cartuja, víamos o estádio do lado direito mas tínhamos que lhe virar costas para uma volta de 2 km que nada trazia. E perto dos 40 ir para trás era penalizante a nível mental.
Ora agora temos mais 2 km pela cidade e quando atravessamos a ponte dirigimo-nos logo para o estádio.
Outra vantagem, e importante, é que na altura que precisamos de (ainda mais!) apoio, 35 a 39 km, estamos a passar na zona onde os espectadores mais se acotovelam, chegando mesmo, em frente à Catedral, a estreitar a passagem, criando um corredor por onde passamos entre todo o tipo de apoio.
E a força que isso dá!
A feira mantêm-se em muito bom estilo e até deixavam pegarmos no troféu do primeiro para uma recordação, como pode ser aqui visto.
Eu, atleta lá de trás, com o troféu do vencedor! Pesado, em prata, e com a estátua que está no topo da Giralda sevilhana. |
Quem diz que os dois 4 ao Km presentes (Orlando e eu) não são atletas de pódio? |
Depois duma semana de boas previsões meteorológicas, os últimos dias passaram a dar chuva para a manhã de domingo, em especial para a hora da partida. Como bem sabemos, uma coisa é apanharmos durante, outra começarmos frios sem ainda termos aquecido.
Quando saímos do hotel, faltando hora e meia, chovia bem, chuva que durou até cerca duma hora antes. Depois passou e, mais uma vez, S.Pedro foi amigo dos maratonistas (ou maratonianos como se diz em castelhano). Esteve frio, sem chuva, e apenas notei vento contra numa recta aos 18 km. Portanto, boas condições para uma Maratona.
Como sempre, a minha intenção numa prova desta grandeza, e ao contrário de outras em que se me sinto em condições vou a pensar em determinadas marcas, é chegar ao final, cortar a meta. O que não significa que não dê o meu melhor. Vou a dar o que tenho e o que não tenho mas sempre com os olhos na meta e não em contas. Se vier alguma marca, é um saboroso bónus.
Por volta dos 7 km com a Torre del Oro atrás |
Os quilómetros foram passando e comecei a preocupar-me em cada um que passava pois o ritmo ia um pouco mais rápido do que o que achava ser prudente. Tentava mas não conseguia abrandar pois sentia-me mesmo bem assim, não indo em esforço que fosse pagar adiante.
A partir dos 11, e a constatar mais um quilómetro feito mais rápido do que pensava ser margem de segurança, deixei de me preocupar. Sentia-me bem assim, de modo algum estava a abusar, portanto mantive.
Tinha idealizado tomar os géis aos 15 e 30 mas quando passei a tripla légua adiei pois não sentia ser necessário. Apenas o fiz aos 18, única altura até aos 30 e muitos onde senti alguma dificuldade, pelo vento contra nessa recta. Mal cortámos à direita, tudo passou e não mais houve esse vento.
Curiosamente, foi o único gel que tomei pois a banana que comi aos 25 terá substituído e não senti qualquer necessidade de tomar o segundo. Nestas últimas duas Maratonas (Porto e Sevilha), de longe as que mais e melhor treinei, foram as duas onde ingeri menos géis. E simplesmente porque não precisei.
Com metade feita sempre a sorrir. Imagem de marca desta prova :) |
Como costumo dizer, a Maratona começa aos 30. Seria a altura de ir buscar as forças que estavam guardadas na reserva. Mas ainda me sentia bem, claro que já um pouco cansado mas ainda bem.
É giro verificar que nas primeiras 6 Maratonas era por volta dos 30/32 que chegava àquele estado de muito cansaço, com excepção da de Paris que foi apenas aos 35. Ora na sétima (Porto) foi só aos 37 e agora em Sevilha aos 38. Ainda hei-de fazer uma onde esse cansaço chegue apenas na meta.
Ora estes últimos quilómetros em Sevilha são, como disse anteriormente, em locais emblemáticos e de forte presença e apoio dum entusiasta público que só falta levar-nos ao colo. Assim, entrei no Parque Maria Luísa ainda razoável, dando a bela volta pela linda e majestosa Praça de Espanha, saindo para, depois da larga avenida, entrar na zona da Catedral e preparar os ouvidos para o fantástico apoio.
Na belíssima Praça de Espanha, 36 Km |
A aproximação do estádio faz-se sempre em ambiente de grande emoção e com os atletas mais rápidos já a saírem e darem também o seu apoio.
Estádio em frente! Túnel! Já não me recordava que ainda se descia de forma um pouco íngreme e tenho uma ameaça de cãibra na perna direita. Paro por uns breves segundos, massajo, parece que passou e retomo.
Entro no estádio! Que sensação!!! Como colocar por palavras a descrição do momento de cortarmos uma meta após 42 km? Se se dedicarem a ver as fotos que a Mafalda tirou ou doutros fotógrafos na meta, salta à vista todo o extravasar de emoções de tanto e tanto atleta num momento que ninguém consegue ficar indiferente. Seja um campeão ou alguém que dobra o tempo do primeiro mas que que é tão vencedor como ele, porque se superou numa prova que não dá espaço para falhas, porque não nasceu atleta, não é profissional, mas consegue esse seu tão pessoal triunfo, por toda a paixão que coloca.
Nesta volta ao estádio, além da emoção própria, o juntar da recordação de há 3 anos, onde rubriquei a corrida da minha vida, pelas enormes condicionantes que tinha, e permitiu ter continuado a cumprir Maratonas.
Corto a meta, dou um berro de alegria. Sinto que dei tudo e sou recompensado com novo record pessoal. Depois de nas 6 primeiras Maratonas ter registado sempre à volta de 5 horas e pouco, no Porto há 3 meses retirei 15 minutos ao record, colocando-o em 4.47.36, para agora retirar mais 6 minutos (5.56 para ser exacto) e perfazer 4.41.40
Mais significativo foi pouco mais de metade desses 6 minutos terem sido conquistados nos últimos 7 quilómetros, habitualmente o meu sector mais frágil.
Com a medalha ao peito e a satisfação de ter (re)conquistado Sevilha |
Melhor, no Porto acabei completamente nas últimas e demorei um par de dias a recuperar e agora acabei, logicamente cansado mal seria, mas bem e a recuperar agradavelmente.
Muita coisa fica para dizer pois a escrita ainda não descreve o que o coração guarda para sempre. Uma maravilha duma Maratona, criando mais um dia de felicidade pura!
Como foi a primeira Maratona com os meus "sobrinhos" já nascidos, esta Maratona foi-lhes dedicada. À Filipa e Tomás, e naturalmente aos seus pais Sandra e Nuno por tudo o que fizeram para que eles vingassem.
Sim, são 8 Maratonas! A nona está marcada para 5 de Novembro no Porto |
Grande Orlando que já soma 18 e sempre a dar-lhe! |
Notem o ar de terror do atleta antes da prova, ao estilo dos gladiadores e a sua famosa saudação de "aqueles que vão morrer..."
Reparem como aos 9 km salta tão à vista o ar de pânico e tristeza de saber que ainda faltam 33 longos km...
Aos 15 cada vez mais aterrorizado
E o que dizer após 36 longos km e um ar cada vez mais desfeito?
Aos 38, nem a Catedral lhe retira o ar tão sério e triste
Vejam só a sequência da chegada à meta, o rastejar até à linha, mal se conseguindo mexer
E no final, a sua expressão diz tudo da desumanidade que sofreu e que não mais quer repetir
E pronto, este espaço foi reservado a todos os que receiam a Maratona e seus males! :)
Colocando a ironia de parte, para quem adora correr, uma Maratona é o que aqui em cima se reproduziu. Que se sofre, claro que sim, mas é um sofrimento bom por ser um investimento para sensações que só sentidas se entendem e que jamais nos irão largar!
Credo. As imagens de sofrimento desse senhor deviam ser censuradas e apagadas dos arquivos da internet!
ResponderExcluirMuitos parabéns, amigo. A Maratona foi outra vez justa contigo :) Um abraço!
eh eh
ExcluirMuito obrigado Filipe!
Um abraço
Sempre dentre daquele teu objectivo na maratona que é ir buscar a meta qualquer dia és um atleta abaixo das 4:30! Gosto sempre de afirmar aqui, publicamente, o quanto gosto de ti quer como atleta quer como ser humano e a importância que a nossa amizade tem para eu ainda ir lutando pelos meus sonhos a nível da corrida. Tu é o meu "Queniano" preferido e um amigo maior que o pensamento como cantava o Zeca! Sentido abraço Mano Mais velho!
ResponderExcluirUm queniano nabantino, eh eh!
ExcluirMuito obrigado pelas palavras!
Um abraço e força!
Mais do que as tuas palavras, o que fica na imagem é essa última série de fotografias! Muito bom ver a alegria com que encaras o "sofrimento" de fazer uma maratona!
ResponderExcluirParabéns João! Que venham mais 8!
Um abraço
Muito obrigado Vítor! É uma felicidade estar numa Maratona :)
ExcluirUm abraço e boa continuação do (sempre) bom momento
O que eu me ri com essa sequência final! É que eu sou dessas que está um bocadinho-bastante-muito aterrorizada com a perspectiva... ;)
ResponderExcluirParabéns, mais uma vez.
Um beijinho
Oriana, vais ser muito feliz em Paris. Acredita!!!
ExcluirMuito obrigado e muita força para o grande dia!
Fico à espera de grandes notícias! :)
Beijinhos
Amigo do coração, é com muita emoção que lemos este texto maravilhoso. Por tudo o que escreves, pelas saudades que temos dessa prova, onde fomos todos tão felizes e onde a minha primeira e única maratona se realizou com a vossa excelente companhia. Foi o reviver de tudo neste texto maravilhoso. Quanto à dedicatória desta prova... deixas-te-nos sem palavras. O Tomás e a Filipa quando já perceberem para que servem uns tênis irão ter um orgulho enorme nesta dedicatoria do Tio João. Os gemeos, foram sem dúvida a nossa grande maratona mas aprendi contigo a não desistir nunca de atingir um objetivo mesmo que nos pareça impossivel.ÉS UM GRANDE ORGULHO PARA NÓS OS 4 👫👫. MUITOS PARABÉNS PELA TUA 👋👌MARATONA.
ResponderExcluirUm grande beijinho para ti, Filipa e Tomás e um grande abraço ao Nuno :)
ExcluirNão consegui ver até ao fim :( ... que espectáculo degradante ... o horror, o drama ...
ResponderExcluirQue queres que te diga? Fantástico. Só isso!! Mas havia dúvidas??? Muitos muitos, e muuuiitos parabéns João ... mereces cada metrinho de felicidade que esta Maratona te deu.
Forte abraço Campeon
Muito obrigado Carlos pelas tuas palavras!
ExcluirUm grande abraço
Confesso que lacrimejei tal foi a emoção que senti ao ler esta tua magnifica prestação. Olha, deu uma vontade de voltar a correr outra maratona. Muitos parabéns João. Um desempenho formidável e muito bem gerido. Isso sim é correr. ;)
ResponderExcluirMuito obrigado Elisabete e... não percas essa vontade :)
ExcluirBeijinhos
Parabens Grande João.
ResponderExcluir...e obrigado por essa descrição sublime da tua prova.
Fantastico.
O nosso esforço e treino , ter estas recompensas é uma alegria indescritível e muito pessoal (pelo menos para mim) , obrigado por partilhares desta maneira tão genuína e "simples".
Cortar a meta de uma Maratona com essa emoção , é uma prova de vida brutal.
Muito feliz por ti.
...venha a do Porto carago! ;)
Mais uma vez muitos parabens.
grande abraço
Artur
Muito obrigado pelas palavras, Artur, e pelo entusiasmo :)
ExcluirUm abraço e venhó Porto! :)
Tendo feito parte de mais esta aventura, revivo todo o esforço necessário para participar na maratona. Sei perfeitamente aquilo que sentiste e sentes. É umm relato perfeito de tudo o que aconteceu. Vivi o antes o durante e o depois e compreendo bem as tuas palavras. No meu caso como tu sabes esta é sempre a última. Durante a corrida cheguei mesmo0 a pensar que era a última. Mas depois do dever cumprido sem grandes mazelas, tudo muda. Porque não mais uma? Acompanhar-te nessa aventura é um prazer.E na verdade SI SE PUEDE. Orlando
ResponderExcluirMuito obrigado Orlando e que tenhas muitas mais Maratonas, sendo sempre a última em cada... até à seguinte! :)
ExcluirUm abraço
Pois a escrita não descreve o que o coração guarda, é verdade, esse tesouro é só teu, mas olha que quase quase quase quase "senti" :-) olha João, muitíssimo bom, muitos Parabéns e sim Maratona é isso tudo e muito mais, porque mais...só correndo a Maratona!!! Beijinhos, boa recuperação e obrigada por nos fazeres sentir a Maratona!
ResponderExcluirObrigado eu, Ana, pelas tuas palavras
ExcluirBeijinhos e que regresses rápido a estas sensações
Que maravilha de relato!
ResponderExcluirGostei do início onde realçaste o apoio do público, pois para quem corre esse é um aspeto importante, é uma emoção que nos faz levantar a moral e nos faz continuar a correr e aguentar o sofrimento. Às vezes é a melhor recordação que nos fica de uma prova!
As fotos do terror... bem ó João, se esse é o teu terror, imagino a tua alegria! Aí sim o melhor é fugir! :)
Parabéns pelo RP. Se calhar ainda não ficas por aqui...
Abraço
Muito obrigado Luís!
ExcluirSe conta o apoio do público! Principalmente para quem não está habituado, como nós.
Um abraço
Para mim és o Senhor Maratonas! Não pelos teus tempos, não pelas tuas performances, não pelos teus desempenhos (para mim isso não é o mais importante e tu sabes isso). Tudo isto tem o seu mérito, claro. Mas para mim quando falo em João Lima a ideia que me vem logo à cabeça é Maratona. Pela entrega, dedicação e emoção com que vives a dita cuja.
ResponderExcluirAcho que já disse isto das outras vezes, mas não me canso de repetir: vives a maratona como ninguém e isso a mim inspira-me, de facto.
Um dia, quando fizer uma maratona (e se a concluir), só posso dedicá-la e agradecê-la ao Senhor João Lima! Nesse dia vou pedir aos 4aokm uma t-shirt empresatada e se tiverem a gentileza de ma emprestar gostava de fazer uma maratona com ela. Fica desde já o pedido feito.
Quanto a ti... Un géant des marathons ;)
Beijinho
Anabela... deixas-me sem palavras...
ExcluirQuanto ao teu pedido, a resposta só pode ser uma: CLARO QUE SIM!!! :)
Venha esse dia!
Muito obrigado!
Beijinhos
João, ao ler o seu relato só me apraz dizer "****-se apetece-me fazer uma maratona!"
ResponderExcluirForça! Que essa vontade não passe :)
ExcluirPassa rápido quando penso no que tenho que treinar :D
ExcluirMas essa parte é tão boa e entusiasmante...
ExcluirAmigo João Lima
ResponderExcluirParabéns por mais esta magnifica demonstração do que é participar numa maratona. Obrigado.
Aproveito este post para dar os parabens ao Orlanado.
E agora vou-me deliciar a ver as fotos da Mafalda.
João Lima. O Magnifico. Muito Bom!
Isaac Carrêlo
Muito obrigado Isaac!
ExcluirComo bem sabes, isto é muito bom. Daí o saber que irás, pelo menos, a uma quarta :)
Um abraço
Muitos, muitos parabéns, João! Já está mais uma :)
ResponderExcluirFoi muito bom ler o teu relato e imaginar a emoção que deve ter sido. As fotografias demonstram bem o sofrimento! Assim, fazer uma maratona até parece fácil ;) Eu sei bem que não é, e imagino o que custe, mas conseguimos mesmo sentir a tua felicidade!
Parabéns pelo tempo e obrigada pelo relato!
Muito, muito obrigado! :)
ExcluirNaturalmente que custa, se não custasse não era uma Maratona, mas o que se faz feliz, resulta no que se vê nas imagens :)
Um dia, espero que seja mesmo brevemente, irás descobrir :)
Beijinhos
Olá João!
ResponderExcluirA 8a maratona da antologia... E sempre com aquele ar estafado e desgastado que se vê nas fotos ... Muitos Parabéns!!! :)
Fico feliz por tudo ter corrido bem!
Um beijinho,
Sofia
Muito obrigado Sofia!
ExcluirFoste testemunha de alguns dos treinos de preparação :)
Beijinhos
Amigo,
ResponderExcluirNunca é demais dizer: MUITOS PARABÉNS! :)
Mereceste tudo o que viveste nesta tua 8ªmaratona. O 8 é mesmo assim, dá sorte às pessoas ;)
Desta vez a armada dos 4 ao km não esteve toda presente, mas nós por cá seguimos passo a passo a vossa prova na aplicação disponibilizada :) E adorámos seguir-vos aos dois, vibrámos com os "pontinhos" (vocês!) a avançarem e com o tempo previsto de chegada pois cedo percebemos que irias muito provavelmente para novo recorde. E assim foi :)
Mas nós sabemos que muito mais importante do que tempos são as sensações vividas durante esses 42 km e uns metros. Emoções únicas e inesquecíveis!
E que tu mostras e muito bem nas fotos, sempre com um sorriso na cara.
Fiquei inspirada e desejosa de fazer também a nossa 8ª que também já se aproxima :) (Reparei agora mesmo que faltam precisamente 2 meses para a nossa 8ª).
Continua a correr assim feliz!
Beijinhos e mais uma vez...PARABÉNS! :)
Pois é, faltam 2 meses!
ExcluirMuita força e que sejam tão felizes na vossa oitava como eu o fui na minha :)
Beijinhos e muito obrigado
Parabéns maratonista João!
ResponderExcluirGrande relato de uma maratona, que também me diz muito, foi a minha primeira prova no estrangeiro.
O apoio do publico é incrível!!!
Estiveste muito bem, aquelas fotos finais não deixam perceber o quanto foste feliz em Sevilha;)
Mais uma vez, muitos parabéns!
Grande abraço
Sevilha é Sevilha e quem já lá esteve percebe :)
ExcluirMuito obrigado Vitor, um abraço e que sejam tão felizes na vossa oitava como eu o fui aqui
Mais uma vez, muitos parabéns, João!
ResponderExcluirUm emocionante relato para uma emocionante prova. A provação que enfrentaste é visível. ;)
Sempre que a resposta à pergunta - "valeu a pena?", for "sim", é para continuar!
Beijinhos
Ora aí está! Se valeu a pena! Tudo!
ExcluirMuito obrigado, beijinhos e força para os teus próximos desafios
Como sempre uma inspiração, mas aquela sequência final..até arrepia!!!
ResponderExcluirMuitos Parabéns!
Abraço
Muito obrigado!
ExcluirArrepia, não é? Eh eh
Um abraço
Mais uma vez muitos parabéns João , relato fiel de quem se aplicou para algo que estou certo ficara na memoria por muitos anos.O segredo é o treino , o resto é a motivação.Um grande e forte abraço.
ResponderExcluirMuito obrigado Joaquim!
ExcluirEu colocaria o treino e a motivação no mesmo patamar :)
Um abraço
Parabéns João, mais uma maratona concluída e que fantásticas sensações nos transmites a todos! Ainda não fiz nenhuma maratona nem tenho planos no curto prazo, mas o teu exemplo sem dúvida inspira-me e deixa-me com água na boca para tentar um dia!!! Um grande abraço
ResponderExcluirMuito obrigado António!
ExcluirQuanto à tua estreia, o conselho que dou é primeiro fazeres umas quantas Meias. E só partires para a Maratona quando estiveres convicto que é o que queres, pois aí a dedicação tem que ser forte, o que sucederá se ambicionares muito esta experiência fantástica e que nos muda, para melhor bem entendido.
Um abraço
É isso mesmo que estou a fazer, embora não com esse propósito específico de um dia fazer a maratona. Já tenho 4 meias na bagagem, e mais se seguirão, porque correr é um grande prazer!
ExcluirSe é! :)
ExcluirForça!