As minhas caminhadas continuam bem, obrigado!
Depois da consulta que tive na passada 2ª feira, e que já relatarei, decidi fixar-me em 4 por semana. 5 km às 3ª, 4ª e 6ª e no domingo uma maior de 15 km.
Naturalmente não poderia dar o salto para 15 sem intermédios. Fiz em 2 domingos 10 km e hoje 12.5, com a condição de cumprindo o objectivo em cada, passar aos 15. Caso não cumprisse, repetiria até chegar lá. Felizmente foi tudo à primeira.
No dia 21 eram 10 km abaixo das 2 horas (média inferior a 12/Km), tendo cumprido em 1.57.50 (11.47 de média). No dia 28 baixaria da hora e 50 (média abaixo de 11/Km), o que seria mais ambicioso mas não só baixei da 1.50 como quase ia sendo abaixo da 1.45, faltou pouco (1.45.05, média de 10.30).
Hoje, foram 12.5 para baixar das 2.17.30 (tal como nos 10, a mesma média inferior a 11). Comecei cedo, às 6.45 pelo calor previsto e confirmado na parte final, e excedi o que esperava de mim pois foram quase 8 minutos menos do que o limite, 2.09.40, sendo que a média nestes 12.5 foi de 10.23, melhor que os 10.30 nos 10 km da semana passada.
Assim, luz verde para a partir de domingo fazer uma caminhada maior aos domingos, 15 km com um tempo abaixo das 2.45, preferencialmente menos de 2.40
Para primeiro, apetece-me ir a Lisboa cumprir o percurso dos 15 km da Corrida do 1º de Maio, agora em versão caminheiro.
Tal como acima referi, na 2ª feira tive consulta de controlo com o ortopedista que me operou.
A última tinha sido no dia da infiltração. Relatei-lhe que não registei a mínima melhoria, ao que me respondeu que eram más notícias e sinal que a condropatia estava demasiado avançada. E que mais cedo ou menos tarde, terei que colocar a prótese.
Quanto às caminhadas, em ritmo activo, disse-me que não havia problema desde que respeitasse 3 regras:
- Ténis (ou sapatilhas para os amigos do Norte) com bom amortecimento
- Só andar em pisos direitos e regulares (não se refere à altimetria mas sim à qualidade do piso)
- Usar uma joelheira com talas laterais para o joelho não oscilar
Ora em relação aos sapatos, os que sempre usei são esses, com muito bom amortecimento.
Os pisos são também os que tenho usado. Ainda pensava no futuro caminhar igualmente em natureza mas assim está fora de questão.
A joelheira é a novidade. Fui de imediato adquirir uma, que pode ser vista na foto no início do artigo. Devo confessar que no primeiro quilómetro que efectuei com ela, foi tudo estranho mas rapidamente passou e agora já me esqueço que a uso.
Completamente fora de qualquer hipótese, mesmo com a joelheira, dar alguma passada de corrida, em virtude do impacto.
E é este o ponto de situação.
Antes de terminar, quero realçar que tenho visto mais gente a correr e caminhar do que anteriormente. Será que o tempo de confinamento despertou a vontade de se mexerem ao ar livre? Será pelo tempo que dispuseram nesse período em contraponto com o tempo sem tempo que viviam anteriormente? Seja pela razão que for, é sempre muito bom aperceber que as pessoas estão preocupadas com a saúde através do exercício libertador no aspecto físico e mental.
Claro que nesta altura as condições climáticas ajudam. Os verdadeiros, e que irão continuar, vêm-se sempre quando o tempo está mau e mantém-se activos.
Seja a correr, caminhar ou qualquer outra actividade, mexam-se pela vossa saúde!
E para quem vai de férias, bom e divertido descanso! Aproveitem bem (sempre dentro das actuais regras e necessários cuidados).