domingo, 27 de janeiro de 2019

Trinta 30

O trio do treino de hoje. Eu, Vitor e Isa

Não, o título não está duplicado. Acontece que hoje foi a 30ª vez que fiz um treino de 30 quilómetros. O primeiro foi a 4 de Novembro de 2012, 5 semanas antes da estreia em Maratona. Foram-se seguindo outros até que hoje cheguei à curiosa marca de 30º de 30. Repartiram-se assim pelos anos:

2012
1
2013
1
2014
0
2015
6
2016
5
2017
11
2018
3
2019
3

Sendo que, como é natural, o 2019 está no início e ainda contará com as preparações para Aveiro e Porto.

Se juntar as 10 Maratonas, significa que já cheguei ou ultrapassei os 30 km por 40 vezes, o que não é nada mau para um atletazito como eu :)

A partir de agora, começa a descida para a Maratona de Sevilha, pois faltam 3 semanas.

No entanto, o momento actual está cheio de nuvens negras. Como se sabe, o antibiótico deitou-me muito abaixo, em virtude do ataque à parte digestiva/intestinal, com consequentes implicações na parte muscular. Neste momento as coisas estão quase normalizadas mas... ontem reapareceu-me o problema na gengiva, agora com um altinho, o que me está a deixar em pânico com a perspectiva de ter que atacar da mesma forma, o que nesta altura pode bem ser o fim do sonho de Sevilha. Amanhã ligo para o dentista e logo se vê. Mas não consigo deixar de estar muito preocupado.

O treino de hoje foi, como já se aperceberam pela foto em cima, em conjunto com a Isa e Vitor. Tinham planeados 25 quilómetros e fui assim sempre em excelente companhia e converseta. No meio ainda andámos um par de quilómetros com o Noronha e Cristiana. Inatel de Oeiras - Carcavelos - Algés - Inatel de Oeiras, foi o caminho percorrido até aos 25.

Como sentia-me capaz, e não sabendo como vai ser a minha vida nos próximos dias, estendi até aos 30 onde cheguei bem, considerando as circunstâncias. Resta aguardar o que aí virá.

Os meus novos pneumáticos
Este treino serviu também para testar os meus novos companheiros de calçado, tendo sido aprovados para Sevilha. O modelo é semelhante ao que tenho usado, Adidas Supernova, mas agora com a denominação Adidas Solar. 

Não quero terminar sem prestar uma singela homenagem a José Arruda, conhecido a nível nacional por ser o presidente da Associação dos Deficientes das Forças Armadas, agraciado com o título de Comendador, e bem reconhecido no nosso mundo das corridas pela sua constante presença nas provas, apesar das suas limitações, onde provou sempre o seu empenho e força de vontade, nunca se escusando a uma palavra de agradecimento pelos incentivos que recebia quando se cruzava com outros companheiros de estrada.
Infelizmente, ontem o nosso pelotão ficou bem mais pobre.

José Arruda

sábado, 19 de janeiro de 2019

Se faço 30 assim...

Com a Tânia e Raúl no dia que estabeleceram novos records de distância. Que daqui a um mês estarão ultrapassados... :)
Recordam-se do treino que fiz há 2 semanas que seria para ser 27 e aos 28 decidi arredondar a coisa nos 30? Terminei bem, a sentir que tinha bem mais quilómetros nas pernas.

A forma é a coisa mais ingrata que existe e a verdade de hoje é a mentira de amanhã. Passadas 2 semanas o que me custou fazer 30! E a verdade é que nem sabia se iria lá chegar ou se ficaria a grande distância.

A justificação dá pelo nome de antibiótico. Curou-me a infecção na gengiva mas já sabemos que me provoca grandes estragos na minha parte sensível, aparelho digestivo e intestinal. Terminei-o na 3ª feira mas por quanto tempo vai ficar activo no organismo não sei. E se até 4ª de manhã treinei relativamente normal, a grande crise deu-se na 4ª e 5ª feira, dia que tive que cancelar o treino. E ter que faltar a um treino deixa-me doente.

Desculpem a linguagem mais gráfica mas o que provoca é que me vá desfazer para a casa de banho umas 5 a 6 vezes por dia. E sabemos o que isso provoca em estado geral e muscular. 

Ontem, 6ª feira, já me sentia um pouco melhor e uma energiazita a regressar, o que deu esperança em estar presente no treino de 30 que tinha combinado para hoje, apesar de não saber se ia fazer 1, 5, 10 ou sei lá quanto.

Este treino era muito importante pois ia acompanhar a Tânia no seu primeiro de 30 e se temos colaborado nesta preparação, não queria faltar ao seu mais importante. Assim estaria presente no início e depois logo se via.

Felizmente a coisa foi dando, apesar duma paragem "técnica" ao km 10 para mais uma desgraça. De vez em quando sentia as pernas pesadas muscularmente, de outras vezes sentia desconforto intestinal mas foi dando e a certeza de chegar aos 30 deu-se depois dos 20.

A partir dos 25 começou a custar pois as pernas estavam refilonas. A parte respiratória impecável, aliás fomos a maior parte do tempo na converseta, o que prova isso mesmo.

E chegámos aos 30, cansados mas felizes da vida por termos conseguido. A Tânia pelo seu primeiro de 3 dezenas, rumo a Sevilha, e eu por pensar que se assim consegui 30... 

O Raúl é doutro campeonato e também estabeleceu record pessoal de distância, 35 imaginem! Estão os dois a merecer muitos parabéns pelo que têm evoluído nesta preparação, onde não têm deixado nada ao acaso.

Estamos a 4 semanas do grande dia e a minha dúvida prende-se quanto tempo esta minha reacção ao antibiótico vai durar. A última vez (final de 2015) foram 2 semanas e a penúltima (meio de 2014) nada menos que 2 meses... 
Sabendo o que isto prejudica a todos os níveis, espero que seja bem rápido para não prejudicar mais a preparação para Sevilha (e Aveiro...)
Aliás, não quero arriscar e hoje se visse que estava a ser prejudicial, parava. Mas como já me conheço bem, senti sempre que nunca passei a linha vermelha.

Boa semana para todos!

sábado, 12 de janeiro de 2019

A correr com os campeões do Nacional de Estrada

Os dois 4 ao Km presentes, Aurélio e eu, a ladearmos o Sequeira

Pelo 3º ano consecutivo, o Campeonato Nacional de Estrada, na sua 26ª edição, disputou-se no Jamor com a Corrida com os Campeões, reservada aos atletas de pelotão não federados, a ser disputada concomitantemente.

E a escolha deste local é uma aposta ganha pelo ambiente natural e humano, emoldurados por um lindo percurso. 

Percurso que não é fácil, como convém a um campeonato nacional, sendo selectivo qb.
Começa na pista do Estádio Nacional, desce até à Marginal, sobe até ao Alto da Boa Viagem, desce para Caxias, retorna-se na Curva dos Três Pinheiros, sobe-se novamente para o Alto da Boa Viagem, agora no sentido contrário, desce-se para Cruz Quebrada, retorna-se em Algés e regressa-se à pista do Estádio Nacional, com a dura subida da Marginal até ao Estádio.

Esta é uma corrida diferente para nós, atletas de pelotão, por estarmos na mesma prova que praticamente todos os atletas consagrados e federados, numa modalidade que tem essa especificidade muito particular, qualquer praticante poder participar no mesmo evento que os melhores dos melhores.

No Nacional, sagraram-se campeões Rui Pinto do Benfica e Catarina Ribeiro do Sporting, com o Sporting a triunfar colectivamente nos dois géneros. Para ambos foi o primeiro título nesta especialidade, com a curiosidade de Rui Pinto ter feito a mesma marca ao segundo que o campeão do ano transacto, o seu colega de equipa Samuel Barata, hoje ausente, e de Catarina Ribeiro juntar o título de estrada ao de corta-mato, provando ambos serem grande aposta no futuro do nosso Atletismo.
Classificaram-se 1.008 atletas

A campeã Catarina Ribeiro

O campeão Rui Pinto
Na Corrida com os Campeões, tivemos 355 atletas classificados, com as vitórias a sorrirem a Tiago Matias da Capenafirme e Filomena Santos do Correr Lisboa.

Em relação ao vosso escriba, a semana não foi fácil. Tal como referido na crónica anterior, tenho-me debatido com um problema nas gengivas. Tudo se fez para evitar o antibiótico, já que reajo muito mal a antibióticos, mas a infecção na gengiva assim o obrigou.

E o antibiótico actuou das duas formas. Por um lado a infecção está a passar, apesar de não totalmente mas ainda vou a meio da medicação, e por outro lado atacou-me, em especial na parte que tenho mais sensível, o aparelho digestivo e intestinal, o que fez que nos últimos treinos as pernas estivessem fracas e sem força. Felizmente hoje estavam melhores.

Naturalmente que a marca que efectuei aqui há dois anos (50.59! e no ano passado não participei por ter sido operado à vista dois dias antes) era impensável pois foi realizada na altura da minha melhor forma de sempre. No entanto, e antes deste problema, ambicionava marcar minuto 53, máximo 54. Com esta crise, receava que nem da hora baixasse.

Primeiros metros...
O resultado final não foi tão bom, logicamente, com o que ambicionava na semana passada, nem tão mau com o que receava antes da competição. Marquei tempo de chip de 56.28 o que foi o melhor que poderia fazer pois a cada momento dei tudo o que era possível para esta situação. 
Se as pernas estavam melhores, mas ainda sem aquela força, parecia que tinha ferro na barriga, de inchada que estava pelo sempre nocivo antibiótico (e este não é tão mau como aquele que provocou estragos irreversíveis, dado ter outro princípio activo).

... últimos metros...
Só posso estar orgulhoso pela consciência que dei sempre o máximo, gerindo a parte plana com as subidas, que fiz bem, e as descidas onde sou pouco eficaz.

... e meta
As condições atmosféricas estavam fantásticas se tivermos em consideração estarmos em meados de Janeiro, no que é uma excepção pela Europa fora.
Sem vento, sol a tornar mais bonito o já bonito percurso, e temperatura boa (àquela hora). Estando ao sol com manga curta estava-se bem (à sombra já era diferente mas a prova foi disputada maioritariamente ao sol).
É estranha a hora de partida (14.30 femininos do Nacional, 14.38 Desporto Adaptado e 14.45 masculinos do Nacional e Corrida com os Campeões) mas se pensarmos bem, foi a melhor hora em termos de temperatura.

Não podia desperdiçar a oportunidade de tirar uma foto com a camioneta do clube do meu coração
Agora, a próxima prova é... a Maratona de Sevilha daqui a 5 semanas! Até lá, muito treino pela frente, esperando que este problema se resolva num instante e não haja qualquer maleita para aproveitar ao máximo esta Maratona à  qual tenho um carinho tão especial!

Uma boa semana a todos! 






sábado, 5 de janeiro de 2019

O primeiro 30 a caminho de Sevilha

Resumo do treino de hoje: "Tentar o que conseguir. Mínimo 20. Ideal 27. Vou arredondar para 28. Olha, fiz 30!"

Passando a explicar, esta semana tem andado complicada por uma inflamação numa gengiva, dor que me apanha desde o nariz ao ouvido. E sabemos como são estes tipos de dores.
Há um medicamento para tratar rápido esta situação mas, problema!, não o posso tomar devido à intolerância à lactose. Teve que ser assim tratado de outra forma, mais dolorosa e demorada. 
Mesmo assim não parei de treinar, apesar dos impactos aumentarem a dor.

Para hoje tinha estipulado um longo mas com n dúvidas. Além das dores, tenho descansado mal. Ontem, foi o pior dia destas dores, por isso desconhecia o que iria conseguir ou não (desde já posso dizer que, felizmente, a coisa hoje melhorou).

Tinha treino combinado com a Tânia e Raúl, também a caminho de Sevilha, no seu caso para estreia. Ou melhor, treino com a Tânia pois o Raúl coloca, e bem, o seu ritmo mais queniano e não é possível segui-lo.

A Tânia queria alcançar o seu record de distância, 27, daí ser o objectivo maior para os dois. Mas como veio duns problemas físicos, também estava cheia de dúvidas.

Dúvidas havia mas a vontade superava. Fomos então andando, e passámos os 20, já com a mira nos 27. 

Entretanto, levava já no GPS uma diferença de várias centenas de metros mais que a Tânia. Isto porque fez uns 350 metros inadvertidamente com o relógio parado e por nalguns bebedouros ter parado para beber e eu fiquei ali às voltas. 
Apesar de aos 26,650 chegar efectivamente aos 27, a Tânia queria, compreensivelmente, que o seu relógio marcasse mesmo os 27.

Aos 24 teve uma crise mas foi uma heroína e continuou, demonstrando a sua fibra.

Chegámos assim aos seus 27, estando o meu perto dos 28.

Segui assim um pouco mais para terminar com um número certo, 28, sempre sem idealizar mais.

Mas quando o relógio apitou a avisar 28, e sentindo-me bem, pensei "agora são só mais mil metros para a frente e outros mil para trás e faço 30". E assim foi! Está então explicado aquele breve resumo inicial.

Um agradecimento especial ao casal pela companhia e muitos parabéns à Tânia pela sua fibra e coragem neste treino! 

Amanhã ficam a faltam 6 semanas para Sevilha e mal posso esperar (6 semanas são quanto em dias? 42, bonito número!)

Próximo sábado será dia da única prova que farei este ano até Sevilha, a Corrida com os Campeões integrada no Campeonato Nacional de Estrada.

Até lá, sejam felizes!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

As provas acima do milhar em 2018


Pelo 8º ano consecutivo, publico a relação de provas disputadas em Portugal que contaram com um mínimo de mil atletas classificados.
Para consultarem os anos anteriores, clicar no respectivo ano: 2011 - 2012 - 2013 - 2014 - 2015 - 2016 - 2017

Constam 60 provas nesta relação, mais duas que 2017, sendo o 2º ano com maior número de provas acima do milhar, apenas batido por 2015 quando se contabilizaram 62.

Quadro anual com o número de provas na casa dos milhares, desde 2005. É curioso constatar o enorme salto que se produziu em 2013 para, desde então, manter-se muito semelhante (entre 58 a 62).

Ano
Provas acima milhar
Prova mais participada
2005
13
4.501
2006
15
5.212
2007
20
7.161
2008
29
8.961
2009
30
9.147
2010
35
9.262
2011
37
9.346
2012
42
8.888
2013
59
8.050
2014
58
9.403
2015
62
10.880
2016
58
10.281
2017
58
10.582
2018
60
9.455

O que não sucedeu este ano foi uma prova acima dos dez milhares. A primeira corrida que tal aconteceu foi em 2015, ano que contou com três eventos nesta situação, repetindo-se em 2016 e 2017 uma em cada ano, quebrando-se esse facto em 2018.

Assim, mantém-se a mesma tabela histórica das provas acima dos 10 milhares:

Prova
Data
Classificados
S.Silvestre do Porto
22
2015-12-27
10.880
Meia-Maratona de Lisboa 
27
2017-03-19
10.582
Meia-Maratona de Lisboa 
25
2015-03-22
10.561
Meia-Maratona de Lisboa 
26
2016-03-20
10.281
S.Silvestre de Lisboa
8
2015-12-26
10.148

Na relação de 2018, e como já referido, constam 60 provas. Dessas, 49 faziam parte da lista de 2017, 8 alcançaram ou recuperaram esse estatuto e 3 tiveram entrada directa na sua primeira edição. Totalizaram 149.285 participações.

Das listadas em 2017, 6 baixaram do milhar e 3 não se realizaram.

Se aumentaram o número de provas acima do milhar em relação a 2017, o total de participação geral desceu, justificável por um calendário cada vez mais preenchido.
Assim, das 57 que se realizaram em 2018 e 2017, 31 baixaram o número de classificados e 26 aumentaram, dando um total de menos 7.527 em relação a 2017. Mas é de notar que deste saldo negativo de 7.527, 5.509 vêm de 3 provas que foram condicionadas por condições atmosféricas adversas e que obrigou a alterações (em Março a Meia de Lisboa e em Outubro a Maratona de Lisboa e Meia de Portugal).

E qual foi a prova mais participada em 2018? 
Já tinha sido 2ª no ano passado e este ano chegou ao 1º lugar, a São Silvestre de Lisboa com 9.455 atletas classificados! Está a HMS, justificadamente, de parabéns.

O mês com mais provas acima do milhar foi, como habitualmente, Dezembro, com 12 eventos. 
11 meses tiveram provas acima do milhar, a excepção é Agosto, mês que nunca no seu historial se disputou em Portugal qualquer prova com tal participação.

Relação das provas com mil ou mais classificados:


Data
2018
2017
Dif

11
29-dez
9.455
8.302
1.153

28
11-mar
9.211
10.582
-1.371

25
30-dez
8.546
8.254
292

38
23-set
7.851
7.630
221

13
08-abr
5.435
5.048
387

19
14-out
4.801
7.369
-2.568

15
04-nov
4.656
4.530
126

12
16-set
4.218
4.746
-528

61
09-dez
4.181
4.360
-179

6
21-out
3.794
4.213
-419

14
16-jun
3.622
3.814
-192

15
18-mar
3.603
3.614
-11

60
28-dez
3.205
3.060
145

6
14-out
3.103
4.673
-1.570

39
30-jun
3.077
2.895
182

11
04-nov
2.769
2.843
-74

6
02-dez
2.707
2.431
276

8
02-jun
2.661
2.483
178

20
21-jan
2.458
2.619
-161

6
21-abr
2.295
2.084
211

13
27-mai
2.289
3.491
-1.202

28
28-jan
2.263
2.071
192

3
23-dez
2.181
1.968
213

5
28-jul
2.118
2.503
-385

2
11-fev
2.104
2.167
-63

61
08-dez
1.968
2.200
-232

8
01-jul
1.913
2.597
-684

41
16-dez
1.878
1.906
-28

19
17-jun
1.766
2.441
-675

36
25-mar
1.651
1.650
1

44
31-dez
1.599
1.460
139

1
14-out
1.547
-


1
29-abr
1.538
-


13
20-mai
1.515
2.274
-759

31
09-set
1.491
1.623
-132

25
13-jan
1.489
1.295
194
b)
5
09-set
1.481
1.578
-97

19
25-fev
1.460
908
552

30
07-out
1.387
1.749
-362

3
25-fev
1.371
1.846
-475

6
02-dez
1.321
1.084
237

7
10-jun
1.285
882
403

5
22-dez
1.229
1.139
90

23
04-mar
1.192
1.374
-182

29
04-nov
1.167
1.310
-143
a)
37
01-mai
1.162
1.117
45

3
25-mar
1.155
1.438
-283

8
04-nov
1.152
975
177

11
16-set
1.145
1.247
-102

4
06-jan
1.139
901
238

3
27-set
1.122
1.516
-394

30
30-dez
1.110
990
120

1
22-abr
1.089
-


5
25-nov
1.086
1.199
-113

10
28-out
1.080
1.279
-199

36
14-jan
1.064
968
96
a)
34
13-mai
1.058
1.305
-247

30
01-jul
1.056
858
198

2
29-set
1.009
668
341

31
25-nov
1.007
1.111
-104
a)

a) Provas por escalões
b) Soma das duas competições "Campeonato Nacional de Estrada" e "Corrida com os Campeões", dado terem sido disputadas na mesma prova simultaneamente como se duma se tratasse

Relação das provas acima do milhar em 2017 mas abaixo em 2018:


Data
2018
2017
Dif.

17
16-dez
958
1.088
-130
a)
5
01-dez
902
1.022
-120

5
22-jun
860
1.000
-140

4
25-mar
764
1.063
-299

9
18-nov
724
1.183
-459

41
18-fev
523
1.002
-479


Relação das provas acima do milhar em 2017 mas que não se disputaram em 2018:


2018
2017
4
-
1.666
1
-
1.016
4
-
1.016

Aguardemos pelo que 2019 nos reservará.

Um excelente ano a todos!